quarta-feira, 5 de julho de 2017

É a complexidade de uma encruzilhada
De 4 a infinitas vias com todas as aparências
Estar no meio fio frente a todas é amedrontador
Surge uma mão daquela tortuosa
E você pega porque no seu meio não se deixa o que se estende a deriva..
Nasce um fruto a frente do passo à velha rua. E que medo de pisar nele no entusiasmo dum broto no outro!..
E que leveza do vento no sol da barriga!
E que tortuosa e delicada a água escorrida do jardim particular pra que compartilhe!
Não ter a necessidade é reapropriar a cerca pra marcar o chão tombado e deixar que as mãos sejam os caminhos e façam das linhas de si, morada.

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